Ok, sei que sou uma idiota. Ok, sei que não sou persistente, mas é que eu fui ler tudo de novo e percebi que a fic não faz sentido. Vou excluir LFAA, mas já vou começar outra, também de vampiros. Vai ser no lugar dela, mas a menina vai ser humana. Ainda vai ter um triângulo. Talvez não os mesmos, mas o Hazz estará. A questão é que eu ia deixar a Nêssa ficar com o Zaza, mas já tem DYRLM? e aí seriam duas com ele, além de que eu exclui MTT e na de lá ela ia ficar com o Hazza, mas eu tmb quero fazer uma com o Nialler e ainda não decidi qual vai ser.
Tenho 11 ideias escritas no meu caderno. Sim, eu contei, mas não sei qual vai ser com o Nialler. E ainda tem o Daddy né? Difícil. Devo então excluir LFAA. Então vou postar a outra fic em um certo ponto de DYRLM? Já sei qual ok? Não está longe. Quando terminar DYRLM? devo postar uma com o Hazz e já tenho uma com o Liam e o Zayn no AS. Me perdoem AGAIN. Sou uma idiota, mas eu tento ok?
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
terça-feira, 24 de setembro de 2013
Nova fic
Oie meninas :)
Eu vou fazer uma nova fic. Ela já está na minha cabeça, mas eu vou postar como no mesmo formato que DYRLM? Porque também vou postar no Animespirit. Faço isso porque lá elas comentam e isso me deixa muito mais animada pra postar entendem? Por isso que de sete capítulos que eu posto seis são de DYRLM? e só um é LFAA.
De qualquer forma a outra vai se chamar Lucky e vai ser inspirada na música de mesmo nome. Vai ser com o Boo :)
Depois vou postar os personagens. Não fiz isso nas outras, mas nessa vai ser assim. Pessoas eu sou Elounor shipper e queria colocá-la como a principal. Se vocês não gostarem tentem imaginar outra pessoa e desculpem.
Malikisses and Horanhugs
Eu vou fazer uma nova fic. Ela já está na minha cabeça, mas eu vou postar como no mesmo formato que DYRLM? Porque também vou postar no Animespirit. Faço isso porque lá elas comentam e isso me deixa muito mais animada pra postar entendem? Por isso que de sete capítulos que eu posto seis são de DYRLM? e só um é LFAA.
De qualquer forma a outra vai se chamar Lucky e vai ser inspirada na música de mesmo nome. Vai ser com o Boo :)
Depois vou postar os personagens. Não fiz isso nas outras, mas nessa vai ser assim. Pessoas eu sou Elounor shipper e queria colocá-la como a principal. Se vocês não gostarem tentem imaginar outra pessoa e desculpem.
Malikisses and Horanhugs
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
Do you really love me? - Capítulo 34
Autora Pov
Lunna abriu os olhos se deparando com o que seria total escuridão se não fosse a luz que entrava pela janela. Era estranho ter esses sonhos. Só via os olhos deles, mas mesmo assim era mais real do que deveria ser. Ela sentia os lábios nos seus, sentia as mãos entrelaçadas, sentia cada toque, cada gosto, cada cheiro. O único sonho em que ela conseguia ler... Se bem que não era sonho e sim sonhos. As mesmas pessoas, ou pelo menos tinham o mesmo nome e ela se via. Ainda tinham as roupas que pareciam ser do século XVII.
Olhou para lado e encontrou Niall dormindo no que quer que seja aquilo. Ela sorriu. Era tão fofo dormindo, parecia um anjo. Sua respiração calma e pesada indicava que realmente dormia e o sorriso nos lábios do loiro a tranquilizava. Ele a contara que vinha tendo pesadelos nesses últimos dias. Pelo menos Nialler estava bem.
A morena fechou os olhos e tentou dormir. Virava-se de um lado para o outro, mas não conseguia. Algo não deixava seu pensamento Zayn. O que tinha acontecido com ele para ter ido embora? Ela preferia pensar que era algo grava para não se machucar. Mas também sabia que podia ser com ela. O que era? O que ela tinha feito de errado? Será que ele não sentia mais o mesmo por ela?
Lunna se desfez desses pensamentos e começou a lembrar de uma canção que sua mãe cantava quando ela era pequena. Ela antes tinha uma fita gravada e ouvia todo dia. Até que quando tinha 6 anos perdeu, mas como sendo uma das únicas coisas que se lembrava de sua mãe ela se agarrou com todas as suas forças nisso. Começou a cantar baixinho, quase como um sussurro, mas isso a trouxe uma paz indescritível e finalmente ela conseguiu adormecer.
" Lunna caminhava por uma rua escura. Tão escura que não via um palmo a sua frente. Ela estava encolhida e se abraçava como se estivesse com frio, mas não era só isso. Seus olhos estavam com medo e ela virava a cabeça de um lado para o outro como se procurasse algo.
- Procurando por mim Lunnazinha? - Ela tremeu ao ouvir uma voz grossa e se virou lentamente na direção dela. Um homem estava lá sendo iluminado por uma luz amarelada que vinha de não sei de onde."Fique longe dele Lunna" A menina ouvia a voz de seu pai na cabeça. - O que foi? Por quê está com medo?- Parecia confuso.
- Fica longe de mim. - Ela deu um passo para trás quando ele se aproximou.
- Por quê querida? Só quero te ajudar. Me deixe te ajudar. - Ele ficava cada vez mais perto. Dessa vez a morena não conseguia se afastar. Mexia as pernas, mas nunca saía do lugar. Começou a se desesperar.
- SAI DE PERTO DE MIM. - Ela gritou apavorada.
- Filha, calma. Não vou te fazer mal.
- Não me chama de filha! Eu não sou sua filha. Não te conheço.
- Ah, sim. Você conhece. Não se lembra de quando sua mãe te levava para Varna? Não se lembra que seu pai não ia por causa do "trabalho"? - Fez aspas com as mãos causando confusão na garota - Não se lembra de uma casa na praia? E de um homem alto, moreno que sempre ficava na casa com vocês? - Várias imagens começaram a passar pela mente de Lunna. Era verdade. Ela se lembrava, bem vagamente porque era muito nova.
- Storm? - Ouviu uma voz doce dizer atrás dela e se virou em um movimento brusco.
- Mamãe... - Sua voz saiu num sussurro e seus olhos castanhos marejaram. Ela fitou a mulher de estatura mediana que estava tão perto que Lunna podia sentir o familiar cheiro do perfume.
- Oi meu amor. - Ela sorriu. Lunna levantou a mão e deixou seus dedos tocarem a pele macia da mãe enquanto grossas lágrimas escorriam por suas bochechas.
- Eu sinto sua falta...
- Eu também filha, mas isso não vai durar muito. - A morena mais nova franziu o cenho, confusa.
- Como assim mamãe? Eu... Eu vou morrer?
- Não querida. - A morena mais velha se permitiu dar uma risada fraca.
- Lin, temos que ir. - O homem que antes apavorara Lunna se pôs ao lado de Lindsay e a mesma apenas levou sua mão a cabeça de sua filha fazendo um carinho e começou a dar passos para trás ainda sem desviar os olhos da menina. Ela se virou e entrelaçou seus dedos com os do homem.
- Mamãe? Não vai, por favor. Eu preciso de você. - A garota suplicou e Lindsay se virou a fitando com seus olhos acinzentados.
- Você ainda vai entender o por quê de tudo isso Lunna. - Ela se virou novamente e voltou a caminhar adentrando a escuridão."
Lunna se sentou em um movimento brusco. Sua respiração estava descompassada assim como seus batimentos cardíacos. Ela logo percebeu seu rosto molhado e viu que realmente estava chorando. Um soluço escapou e ela se encolheu abraçando as pernas junto ao corpo. Logo seu choro foi se intensificando tanto que seu corpo se sacudia forte. Era tão real. Ela queria tanto que fosse real.
- Lu? - Ela ouviu a voz sonolenta de Niall pronunciar seu apelido.
- Ai meu Deus. Me desculpe por te acordar. - Sua voz saiu completamente falha e logo aqueles olhos azuis a fitavam preocupados.
- Você está chorando. - Ele se sentou.
- Isso não foi uma pergunta.
- Não. - O loiro logo estava sentado ao lado da menina a envolvendo em seus braços. Lunna esticou as pernas e retribuiu.
- Dorme comigo? - Ela pediu olhando em naquela imensidão azul e se perdeu por um momento.
- Um pesadelo?
- Sim.
- Claro que sim meu amor. - Ele acariciou o rosto da garota e sorriu. Não havia percebido o que havia acabado de falar. Mas Lunna percebeu. E aquelas palavras soaram tão certas aos seus ouvidos. Sua respiração era rápida e entrecortada. Desde quando ele estava tão perto?
- Niall... - Ela passou suas mãos pelo pescoço do garoto e logo as mesmas estavam entre os fios loiros. Os olhos do garoto tinham um brilho diferente que pareciam mais fortes nesse momento. E então uma sensação estranha percorreu seu corpo e ,antes de Lunna poder ter alguma reação, Niall colou seus lábios nos dela.
Lunna abriu os olhos se deparando com o que seria total escuridão se não fosse a luz que entrava pela janela. Era estranho ter esses sonhos. Só via os olhos deles, mas mesmo assim era mais real do que deveria ser. Ela sentia os lábios nos seus, sentia as mãos entrelaçadas, sentia cada toque, cada gosto, cada cheiro. O único sonho em que ela conseguia ler... Se bem que não era sonho e sim sonhos. As mesmas pessoas, ou pelo menos tinham o mesmo nome e ela se via. Ainda tinham as roupas que pareciam ser do século XVII.
Olhou para lado e encontrou Niall dormindo no que quer que seja aquilo. Ela sorriu. Era tão fofo dormindo, parecia um anjo. Sua respiração calma e pesada indicava que realmente dormia e o sorriso nos lábios do loiro a tranquilizava. Ele a contara que vinha tendo pesadelos nesses últimos dias. Pelo menos Nialler estava bem.
A morena fechou os olhos e tentou dormir. Virava-se de um lado para o outro, mas não conseguia. Algo não deixava seu pensamento Zayn. O que tinha acontecido com ele para ter ido embora? Ela preferia pensar que era algo grava para não se machucar. Mas também sabia que podia ser com ela. O que era? O que ela tinha feito de errado? Será que ele não sentia mais o mesmo por ela?
Lunna se desfez desses pensamentos e começou a lembrar de uma canção que sua mãe cantava quando ela era pequena. Ela antes tinha uma fita gravada e ouvia todo dia. Até que quando tinha 6 anos perdeu, mas como sendo uma das únicas coisas que se lembrava de sua mãe ela se agarrou com todas as suas forças nisso. Começou a cantar baixinho, quase como um sussurro, mas isso a trouxe uma paz indescritível e finalmente ela conseguiu adormecer.
" Lunna caminhava por uma rua escura. Tão escura que não via um palmo a sua frente. Ela estava encolhida e se abraçava como se estivesse com frio, mas não era só isso. Seus olhos estavam com medo e ela virava a cabeça de um lado para o outro como se procurasse algo.
- Procurando por mim Lunnazinha? - Ela tremeu ao ouvir uma voz grossa e se virou lentamente na direção dela. Um homem estava lá sendo iluminado por uma luz amarelada que vinha de não sei de onde."Fique longe dele Lunna" A menina ouvia a voz de seu pai na cabeça. - O que foi? Por quê está com medo?- Parecia confuso.
- Fica longe de mim. - Ela deu um passo para trás quando ele se aproximou.
- Por quê querida? Só quero te ajudar. Me deixe te ajudar. - Ele ficava cada vez mais perto. Dessa vez a morena não conseguia se afastar. Mexia as pernas, mas nunca saía do lugar. Começou a se desesperar.
- SAI DE PERTO DE MIM. - Ela gritou apavorada.
- Filha, calma. Não vou te fazer mal.
- Não me chama de filha! Eu não sou sua filha. Não te conheço.
- Ah, sim. Você conhece. Não se lembra de quando sua mãe te levava para Varna? Não se lembra que seu pai não ia por causa do "trabalho"? - Fez aspas com as mãos causando confusão na garota - Não se lembra de uma casa na praia? E de um homem alto, moreno que sempre ficava na casa com vocês? - Várias imagens começaram a passar pela mente de Lunna. Era verdade. Ela se lembrava, bem vagamente porque era muito nova.
- Storm? - Ouviu uma voz doce dizer atrás dela e se virou em um movimento brusco.
- Mamãe... - Sua voz saiu num sussurro e seus olhos castanhos marejaram. Ela fitou a mulher de estatura mediana que estava tão perto que Lunna podia sentir o familiar cheiro do perfume.
- Oi meu amor. - Ela sorriu. Lunna levantou a mão e deixou seus dedos tocarem a pele macia da mãe enquanto grossas lágrimas escorriam por suas bochechas.
- Eu sinto sua falta...
- Eu também filha, mas isso não vai durar muito. - A morena mais nova franziu o cenho, confusa.
- Como assim mamãe? Eu... Eu vou morrer?
- Não querida. - A morena mais velha se permitiu dar uma risada fraca.
- Lin, temos que ir. - O homem que antes apavorara Lunna se pôs ao lado de Lindsay e a mesma apenas levou sua mão a cabeça de sua filha fazendo um carinho e começou a dar passos para trás ainda sem desviar os olhos da menina. Ela se virou e entrelaçou seus dedos com os do homem.
- Mamãe? Não vai, por favor. Eu preciso de você. - A garota suplicou e Lindsay se virou a fitando com seus olhos acinzentados.
- Você ainda vai entender o por quê de tudo isso Lunna. - Ela se virou novamente e voltou a caminhar adentrando a escuridão."
Lunna se sentou em um movimento brusco. Sua respiração estava descompassada assim como seus batimentos cardíacos. Ela logo percebeu seu rosto molhado e viu que realmente estava chorando. Um soluço escapou e ela se encolheu abraçando as pernas junto ao corpo. Logo seu choro foi se intensificando tanto que seu corpo se sacudia forte. Era tão real. Ela queria tanto que fosse real.
- Lu? - Ela ouviu a voz sonolenta de Niall pronunciar seu apelido.
- Ai meu Deus. Me desculpe por te acordar. - Sua voz saiu completamente falha e logo aqueles olhos azuis a fitavam preocupados.
- Você está chorando. - Ele se sentou.
- Isso não foi uma pergunta.
- Não. - O loiro logo estava sentado ao lado da menina a envolvendo em seus braços. Lunna esticou as pernas e retribuiu.
- Dorme comigo? - Ela pediu olhando em naquela imensidão azul e se perdeu por um momento.
- Um pesadelo?
- Sim.
- Claro que sim meu amor. - Ele acariciou o rosto da garota e sorriu. Não havia percebido o que havia acabado de falar. Mas Lunna percebeu. E aquelas palavras soaram tão certas aos seus ouvidos. Sua respiração era rápida e entrecortada. Desde quando ele estava tão perto?
- Niall... - Ela passou suas mãos pelo pescoço do garoto e logo as mesmas estavam entre os fios loiros. Os olhos do garoto tinham um brilho diferente que pareciam mais fortes nesse momento. E então uma sensação estranha percorreu seu corpo e ,antes de Lunna poder ter alguma reação, Niall colou seus lábios nos dela.
sábado, 14 de setembro de 2013
Do you really love me? - Capítulo 33
Autora Pov
O moreno abriu a porta de sua casa e entrou. Doniya estava sentada no sofá com um pote de pipoca e chorava mais que tudo. Também, uma mulher grávida vai assistir Um amor para recordar.
Ao ouvir o ranger da porta ela se virou imediatamente e ao encontrar o irmão completamente sério ela pensou coisas bem pessimistas. Ainda mais pelo tanto que ele havia demorado e sobre o fato de que ele havia se tornado uma pessoa muito sorridente e animada desde que havia começado a ficar com Lunna.
- Zaz? - Chamou sua atenção. - Onde você estava?
- No hospital...
- O quê? Por quê?
- Teve um incêndio. - Seu tom de voz era completamente sem emoções. Isso irritava Doniya, pois dava impressão de que não estavam dando importância ao que ela falava.
- E...
- E a... Dobrev ficou muito tempo dentro do prédio e respirou fumaça. Então ela estava no hospital, mas está bem agora.
- O que aconteceu?
- O QUÊ ACONTECEU? - Ela deu um pulo, assustada com a explosão do irmão. - O QUE ACONTECEU É QUE SUA AMIGUINHA NÃO MERECE UMA MÍSERA PALAVRA QUE EU DIRIGI UMA VEZ A ELA. FOI ISSO QUE ACONTECEU! - Ele subiu as escadas rapidamente e logo após o barulho da porta batendo foi ouvida.
- Ele foi embora? - Lunna perguntou à Ian, visivelmente decepcionada.
- É...Mas os seus amigos chegaram... E o Harry e o Louis decidiram me interrogar... - A garota permitiu-se rir da cara que ele fez. Ian sempre conseguia, de alguma forma, fazê-la rir. - Há consegui te fazer rir. - A menina riu mais ainda.
- Bobo. - Se recompôs.
- LUNNA, VOCÊ ESTÁ BEM? SE MACHUCOU? - Louis disse(lê-se gritou) entrando no quarto de supetão.
- SHHHHHHH. Cala a boca Tomlinson. - Liam deu um pedala no bundudo. - Não sei se você percebeu, mas nós estamos em um hospital. - Louis praguejou baixo. Cada um a cumprimentou com um abraço caloroso. Ficaram conversando por um tempinho, porém Lunna só respondia automaticamente. Seu pensamento estava longe. Mais especificamente em um moreno que morava na casa vizinha à sua. Não entendia porque ele tinha ido embora sem nem ao menos falar com ela. Tinha que ter acontecido algo bem grave já que ele sempre foi atencioso com ela desde que eles tinham realmente se entendido.
Logo os seus amigos foram para suas casas, menos Niall. O pai de Lunna precisava ir e queria que alguém ficasse com ela. Como Ian tinha ficado um bom tempo com ela, eles se resolveram de uma maneira bem madura... Zerinho ou um. Ai Ai. Não digo nada.
- Você está cansada Lu?
- Sim, Ni. É uma fraqueza. - Ela se deitou e fechou os olhos.
- Você contou para a doutora?
- Não, vai passar.
- Lunna.
- Niall. - Riram. - Mas sério, eu vou dormir e amanhã vou estar melhor.
- Certeza?
- Sim.
- Absoluta?
- Sim, Nialler. - Ela sorriu.
- Ok, boa noite. - Beijou sua testa e se sentou no sofá que por hoje seria sua cama.
- Boa noite.
" - Volte logo tá?
- Por quê está angustiada Nina? - Zac acariciou o rosto da menina.
- Não sei. Sinto como se pudesse te perder com facilidade. Como se você fosse ir embora e não voltar nunca mais.
- Não fale besteira pequena. - Ele deu um sorriso tranquilo. - Eu sempre volto. Sempre vou voltar. Sabe por quê? Porque eu te amo, e nunca vou deixar de amar. Porque eu preciso de você como preciso de ar para respirar, como preciso de alimento Nina.
- Austin... PARA!....Por favor... SOCORRO...
- Retira o que disse. - Ele disse rindo.
- NÃO...Ai meu Deus... Eu... Não... Consigo... Respirar....
- Retira. - Ele intensificou as cócegas rindo mais.
- Tá bom! Você não é um feio e magricelo.
- E o que eu sou então?
- É lindo, gostoso e eu quero apertar essa sua bunda enorme.
- Louca. - Ele parou de torturá-la e começou a rir. - Eu não tinha te pedido para falar isso.
- Eu sei. Só falei a verdade. - Riu também.
- Você é pirada Nina.
- Sei que você me ama. - Bateu em seu obro.
- Minha melhor amiga... É claro que te amo sua boba.
- Também te amo Austin. - O abraçou. - Meu melhor amigo bundudo e barraqueiro.
Nina lia atentamente sentada em uma poltrona na biblioteca. Ela não gostava de ler, não normalmente, mas aquele livro tinha a interessado ao extremo. Talvez por que não era como os outros. Era um romance sim, mas a protagonista era uma das mulheres mais seguras que ela já tinha visto. Além de que não era rica, mas batalhadora e determinada. Tinha um filho pequeno e daria a vida por ele. Já o protagonista não era de um tipo príncipe encantado. Ele era mal, cruel, mas ela era o que despertava seus melhores sentimentos, pois ele realmente a amava. A morena estava tão entretida que nem percebeu quando Lewis entrou. Ele a olhou e sorriu bobamente. "Tão linda" pensou.
Caminhou até a garota e ela só o notou quando ele se sentou ao seu lado.
- O-oi. - Ela disse com o coração descompassado.
- Oi linda. - Ele sorriu e se aproximou para selar seus lábios, mas ela desviou.
- Lewis por favor...
- Nina, eu que te peço por favor. Não se afasta de mim.
- Eu estou com o Zac...
- Eu sei, mas poderia estar comigo. Eu te amo Nina. Me dá uma chance por favor.
- Eu... Eu... - Ela estava nervosa. Lewis a deixava assim: Coração descompassado e mãos suando. Além de seus olhos. Tão azuis uma hora e depois se tornavam verde claro, mas continuavam lidos, perfeitos e sempre o mesmo olhar puro.
- Nina fica comigo. - Ele disse num sussurro. Seus rostos estavam tão próximos que ela sentia seu hálito quente batendo em seu rosto. Ela se arrepiou quando o garoto tocou seu rosto. - Eu sei que você me quer tanto quanto eu te quero. Fica comigo.
- Lewis.
- Olha nos meus olhos e diz que não me quer. - Ela fitou seus olhos azuis e não aguentou juntando seus lábios nos dele em seguida"
O moreno abriu a porta de sua casa e entrou. Doniya estava sentada no sofá com um pote de pipoca e chorava mais que tudo. Também, uma mulher grávida vai assistir Um amor para recordar.
Ao ouvir o ranger da porta ela se virou imediatamente e ao encontrar o irmão completamente sério ela pensou coisas bem pessimistas. Ainda mais pelo tanto que ele havia demorado e sobre o fato de que ele havia se tornado uma pessoa muito sorridente e animada desde que havia começado a ficar com Lunna.
- Zaz? - Chamou sua atenção. - Onde você estava?
- No hospital...
- O quê? Por quê?
- Teve um incêndio. - Seu tom de voz era completamente sem emoções. Isso irritava Doniya, pois dava impressão de que não estavam dando importância ao que ela falava.
- E...
- E a... Dobrev ficou muito tempo dentro do prédio e respirou fumaça. Então ela estava no hospital, mas está bem agora.
- O que aconteceu?
- O QUÊ ACONTECEU? - Ela deu um pulo, assustada com a explosão do irmão. - O QUE ACONTECEU É QUE SUA AMIGUINHA NÃO MERECE UMA MÍSERA PALAVRA QUE EU DIRIGI UMA VEZ A ELA. FOI ISSO QUE ACONTECEU! - Ele subiu as escadas rapidamente e logo após o barulho da porta batendo foi ouvida.
- Ele foi embora? - Lunna perguntou à Ian, visivelmente decepcionada.
- É...Mas os seus amigos chegaram... E o Harry e o Louis decidiram me interrogar... - A garota permitiu-se rir da cara que ele fez. Ian sempre conseguia, de alguma forma, fazê-la rir. - Há consegui te fazer rir. - A menina riu mais ainda.
- Bobo. - Se recompôs.
- LUNNA, VOCÊ ESTÁ BEM? SE MACHUCOU? - Louis disse(lê-se gritou) entrando no quarto de supetão.
- SHHHHHHH. Cala a boca Tomlinson. - Liam deu um pedala no bundudo. - Não sei se você percebeu, mas nós estamos em um hospital. - Louis praguejou baixo. Cada um a cumprimentou com um abraço caloroso. Ficaram conversando por um tempinho, porém Lunna só respondia automaticamente. Seu pensamento estava longe. Mais especificamente em um moreno que morava na casa vizinha à sua. Não entendia porque ele tinha ido embora sem nem ao menos falar com ela. Tinha que ter acontecido algo bem grave já que ele sempre foi atencioso com ela desde que eles tinham realmente se entendido.
Logo os seus amigos foram para suas casas, menos Niall. O pai de Lunna precisava ir e queria que alguém ficasse com ela. Como Ian tinha ficado um bom tempo com ela, eles se resolveram de uma maneira bem madura... Zerinho ou um. Ai Ai. Não digo nada.
- Você está cansada Lu?
- Sim, Ni. É uma fraqueza. - Ela se deitou e fechou os olhos.
- Você contou para a doutora?
- Não, vai passar.
- Lunna.
- Niall. - Riram. - Mas sério, eu vou dormir e amanhã vou estar melhor.
- Certeza?
- Sim.
- Absoluta?
- Sim, Nialler. - Ela sorriu.
- Ok, boa noite. - Beijou sua testa e se sentou no sofá que por hoje seria sua cama.
- Boa noite.
" - Volte logo tá?
- Por quê está angustiada Nina? - Zac acariciou o rosto da menina.
- Não sei. Sinto como se pudesse te perder com facilidade. Como se você fosse ir embora e não voltar nunca mais.
- Não fale besteira pequena. - Ele deu um sorriso tranquilo. - Eu sempre volto. Sempre vou voltar. Sabe por quê? Porque eu te amo, e nunca vou deixar de amar. Porque eu preciso de você como preciso de ar para respirar, como preciso de alimento Nina.
- Austin... PARA!....Por favor... SOCORRO...
- Retira o que disse. - Ele disse rindo.
- NÃO...Ai meu Deus... Eu... Não... Consigo... Respirar....
- Retira. - Ele intensificou as cócegas rindo mais.
- Tá bom! Você não é um feio e magricelo.
- E o que eu sou então?
- É lindo, gostoso e eu quero apertar essa sua bunda enorme.
- Louca. - Ele parou de torturá-la e começou a rir. - Eu não tinha te pedido para falar isso.
- Eu sei. Só falei a verdade. - Riu também.
- Você é pirada Nina.
- Sei que você me ama. - Bateu em seu obro.
- Minha melhor amiga... É claro que te amo sua boba.
- Também te amo Austin. - O abraçou. - Meu melhor amigo bundudo e barraqueiro.
Nina lia atentamente sentada em uma poltrona na biblioteca. Ela não gostava de ler, não normalmente, mas aquele livro tinha a interessado ao extremo. Talvez por que não era como os outros. Era um romance sim, mas a protagonista era uma das mulheres mais seguras que ela já tinha visto. Além de que não era rica, mas batalhadora e determinada. Tinha um filho pequeno e daria a vida por ele. Já o protagonista não era de um tipo príncipe encantado. Ele era mal, cruel, mas ela era o que despertava seus melhores sentimentos, pois ele realmente a amava. A morena estava tão entretida que nem percebeu quando Lewis entrou. Ele a olhou e sorriu bobamente. "Tão linda" pensou.
Caminhou até a garota e ela só o notou quando ele se sentou ao seu lado.
- O-oi. - Ela disse com o coração descompassado.
- Oi linda. - Ele sorriu e se aproximou para selar seus lábios, mas ela desviou.
- Lewis por favor...
- Nina, eu que te peço por favor. Não se afasta de mim.
- Eu estou com o Zac...
- Eu sei, mas poderia estar comigo. Eu te amo Nina. Me dá uma chance por favor.
- Eu... Eu... - Ela estava nervosa. Lewis a deixava assim: Coração descompassado e mãos suando. Além de seus olhos. Tão azuis uma hora e depois se tornavam verde claro, mas continuavam lidos, perfeitos e sempre o mesmo olhar puro.
- Nina fica comigo. - Ele disse num sussurro. Seus rostos estavam tão próximos que ela sentia seu hálito quente batendo em seu rosto. Ela se arrepiou quando o garoto tocou seu rosto. - Eu sei que você me quer tanto quanto eu te quero. Fica comigo.
- Lewis.
- Olha nos meus olhos e diz que não me quer. - Ela fitou seus olhos azuis e não aguentou juntando seus lábios nos dele em seguida"
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
Do you really love me? - Capítulo 32
Lunna pov
Abri os olhos lentamente me acostumando com a claridade do local. Me sentei e olhei em volta. Fiquei confusa ao não reconhecer de imediato o local. Então percebi minhas roupas e o fato de que estava com uma roupa esquisita. Um hospital. Eu estava em um hospital. Tremi. Isso não me traz boas lembranças. Coloquei as pernas para fora e me esforcei para ficar em pé em um movimento rápido. Minha vista escureceu e eu me apoiei na cama. É, não foi uma boa ideia me levantar.
- Ei, calma. Não era pra você se levantar. - Ouvi uma voz conhecida e logo após mãos fortes me sentaram novamente. Levantei o olhar encontrando dois olhos azuis me olhando carinhosamente. Ai que estranho. Já disse que odeio essa sensação de dejavú? Não? Pois bem. Estou falando agora. - Está melhor? - Agora seus olhos demonstravam preocupação. Uma onda de lembranças vieram a minha mente. Yan. Discussão. Beijo a força. Trancada. Fogo. Medo. Fraqueza. Ian. Desmaio.
- Ah, sim. Obrigada Ian... Muito obrigada. Mesmo. Na verdade isso nem é o bastante para te agradecer de verdade. Eu....
- Calma Lu - Ele disse rindo. - Nunca ia te deixar lá e tenho certeza que você me ajudaria também... Ou tentaria já que você é fraquinha. - Riu.
- HEY. - Dei um tapa em seu braço e isso fez o desgraçado rir ainda mais. Fiz bico e virei a cara. Brava.
- Awn. Não fica brava comigo. - Ele me forçou a olhar ele que sorria. - Vou chamar a médica e dizer que você acordou. Ah, o Zayn está aí e seu pai também. - Ele saiu.
Logo uma mulher de branco veio. Ela tinha um sorriso no rosto e foi muito gentil comigo. Me explicou que eu iria ficar em observação até depois de amanhã e que qualquer coisa eu devia chamá-la.
- Mas qualquer coisa mesmo ok? Mesmo que você ache que não é nada, quero que me fale. Até depois de ter saído. Você inspirou aquela fumaça tóxica e pode acontecer algo. - Me olhou e depois sorriu. - Quer ver seu pai não é?
- É. Mas e meu namorado?
- Só posso deixar um de cada vez querida. Então vem seu pai primeiro porque ele precisa ir trabalhar que eu sei e depois o seu namorado... Você tem ótimo gosto aliás Lunna. - Eu ri da cara que ela fez.
- Obrigada. Mas eu não sei seu nome doutora.
- Jessie. É Jéssica, mas você pode me chamar de Jessie. - Ela sorriu e eu sorri de volta. - Vou chamá-lo ok? - Assenti e ela saiu.
- Storm. - Meu pai apareceu e me abraçou. - Fiquei tão preocupado. Como você está se sentindo? Tá com falta de ar? Tá doendo alguma coisa? Não cortou nada não?
- Pai. Pai calma. Eu estou bem. - Disse sorrindo. Ele suspirou aliviado e sorriu.
- Quando ligaram da sua escola falando que você estava no hospital eu morri de medo. Sabe que não posso te perder também minha filha. - Disse baixo. Senti um nó na minha garganta. Não. Não e Não. Eu não vou chorar. Isso só o deixaria mais triste. Eu quase nunca choro por ela. Esse deve ser o motivo de que ás vezes acontece que eu começo a sentir uma vontade enorme de chorar e depois der segurar muito ela se torna incontrolável. Me lembro de chorar nos ombros de Louis muitas vezes. Dói muito não tê-la. Liam sempre diz que devo só me lembrar das coisas belas que ela tinha. Me lembrar de coisas boas. Mas eu era tão pequena que não me lembro muito. Quase esquecia o rosto dela, só não porque tenho as fotos e vídeos. Mas dói muito e eu quase nunca vejo.
Um silêncio se instalou no local até que meu pai me olhou e me abraçou forte. De repente seu corpo começou a tremer e senti meu ombro molhado. Ele estava chorando. Foi o bastante para me fazer desabar também.
domingo, 1 de setembro de 2013
Do you really love me? - Capítulo 31
Autora Pov
Zayn andava sorridente pelos corredores do London High School. Era impossível que alguém na face da Terra(ou até fora dela) estivesse mais feliz que ele. Malik estava com a garota que amava, a pessoa que achava mais perfeita no mundo, sua família estava bem e no dia anterior havia recebido uma ligação mais do que importante. Uma ligação que poderia mudar a sua vida com a proposta feita. Se ele a aceitasse iria realizar seu sonho, mas ele precisava contar isso à Lunna.
De repente o moreno avistou sua morena e sorriu. Ela andava em passos curtos e rápidos. Quando ela entrou em uma sala o seu sorriso sumiu. Ele conhecia muito bem aquela sala. Não podia ser coisa boa. Zayn correu até lá e parou na porta. Só ouvia a voz de Lunna... E de Yan. Ele sabia que era feio ouvir a conversa dos outros, mas ele tinha medo de que ele a estivesse ameaçando por algo. Sabia que eles tinham namorado por um bom tempo e que ele deveria saber de muitos segredos dela. Segredos que nem mesmo ele sabia.
- E então Lunninha já acabou com o loser do Malik? - Ouviu Yan dizer.
- Não, vai ser hoje a tarde.- Ela abaixou a cabeça, mas Zayn não viu pois só estava ouvindo.
- Ah, que bom. Assim vamos poder ficar juntos meu amor. - Levantou a cabeça dela. Lunna ficou em silêncio. Ela não pensava que ele ia querer isso também. Zayn colocou a cabeça para dentro e bem nesse momento Yan beijou Lunna a força. Ela não correspondeu, mas também não o empurrou. Estava em estado de choque.
Os olhos castanhos de Zayn se encheram de lágrimas e ele saiu correndo.
Lunna conseguiu reagir. O empurrou e deu um tapa na cara dele.
- NUNCA! ESTÁ ME OUVINDO? NUNCA VOU VOLTAR COM VOCÊ! EU TENHO NOJO DE VOCÊ YAN. NOJO!
- Eita. Tinha me esquecido de como você é forte. Mas é claro que vai. Ou você se esqueceu? Está tudo dentro do meu celular e no meu armário. TODAS as provas. De TUDO o que aconteceu. Você va... - De repente o alarme de incêndio toca, mas eles acharam que era só treinamento. - Argh... Tenho que ir logo caramba. Se eu não participar desse a diretora me mata. - Ele saiu correndo para fora da sala e Lunna ficou lá. Ela não conseguia se mexer. Era como se estivesse em transe. Mas não era isso. Ela via uma flor do lado de fora da janela: a flor de Lotus. Era uma lilás. Linda. Sempre fora sua preferida, e a fazia ter uma estranha sensação de já conhecê-la. Desde a primeira vez que ela se lembrava de ter visto a flor, Lunna sentia isso e sempre quando a via tentava lembrar de onde, mas nunca conseguia. Ela franziu o a sobrancelha e depois balançou a cabeça tentando tirar pensamentos que haviam invadido sua mente. A morena se virou e foi em direção à porta. Quando chegou perto sentiu um estranho calor vindo do lado de fora. Ela tentou abrir a porta, mas não conseguiu. Ninguém tinha trancado, mas tinha pressão o que a impedia de se abrir. Lunna xingou baixo e se virou para trás. Do outro lado tinha outra porta. Normalmente ela ficava trancada, mas vai saber. Andou em passos curtos e rápidos chegando até a porta. Girou a maçaneta, porém ela não abriu. Dobrev bufou. E agora? Ficaria esperando.Seus amigos sentiriam falta dela uma hora ou outra. Ela se sentou apoiada na parede. Justo hoje não havia trago seu celular.
Começou a cantarolar Leave Out All The Rest do Linkin Park
Todos os alunos já se encontravam do lado de fora. Bem, todos menos Yan que estava no corredor tentando encontrar a saída e Lunna que, como você sabe, estava presa dentro da sala mais que desesperada.
- Lunna Dobrev? Alguém viu a Lunna Dobrev? - Harry perguntava olhando para todos os lados. Do nada Yan sai pela porta da frente. Ele estava todo suado e tossindo. Os bombeiros foram até ele e o ajudaram a chegar no carro.
- A Lunna. - Tossiu. - Ela ainda está lá dentro. - Ninguém o ouvia. Ele estava mal e tentavam o fazer voltar a respirar normalmente de novo. - A Lunna. - Tossiu. - Salvem ela - Tossiu. - Por favor. Na sala com a porta vermelha. É a única porta vermelha. - Tossiu. Ele podia fingir que não, mas se importava com ela. E também o garoto de antes ainda existia nele. - Por favor. - Ele olhou atrás de um bombeiro e reconheceu um garoto. Ele o olhava e falou sem deixar que algum som saísse de seus lábios. "Eu vou salvá-la" e o garoto sumiu por entre os alunos.
O garoto olhou para a frente da escola. Haviam muitos bombeiros. Não deixariam ele entrar. Então se lembrou de uma coisa. Na lateral do colégio era vazio e tinha um grande espaço, pois lá tinham árvores e um corredor de cimento para não terem que pisar na grama. Era pra esse lado que ficava a janela da sala onde Yan disse que Lunna estava e era fácil achá-la pois seria a única fechada. Por quê? Porque a janela estava estragada e só abria pelo lado de fora.
Logo avistou a bendita janela e olhou para dentro. Lá estava a linda garota por quem ele já havia se interessado, mas havia desistido ao ver ela com Zayn. Não queria estragar a felicidade de Lunna. Mas isso não importava agora. Ela estava tentando abrir a porta dos fundos batendo nela. Já estava apavorada, pois o fogo já havia consumido a outra porta e entrava pela sala. Dobrev era interrompida por fortes crises de tosse. Ele puxou a alavanca e com muito esforço conseguiu. Colocou a cabeça para dentro e a gritou. Lunna não olhou. Pensou que deveria ser coisa de sua cabeça. Até que ele gritou novamente e ela olhou em sua direção. Saiu praticamente correndo até ele. Bem, foi o mais rápido que pôde já que se sentia extremamente mal, fraca, por ter inalado muita fumaça. Ele percebeu seu mal estar e pulou par a dentro da sala. Ela se apoiou nele e o garoto a empurrou para fora. Logo após saiu do recinto. Lunna estava encostada na parede.
- Vem, vamos até os bombeiros. Ele colocou o braço da menina em volta de seu pescoço.
- Ian... - Ela chamou o nome de seu ex companheiro de palco. - Eu... Eu...
- Você consegue andar?
- Consigo... - Mas antes de darem o primeiro passo a menina apagou. Ele a pegou no colo com facilidade. Ela era leve e ele era forte. Beeeem forte.
Ian foi meio correndo até a frente do colégio. Estava preocupado. Mesmo os dois não tinham mantido um
contado muito forte, mas ele gostava de Lunna. Muito.
Zayn andava sorridente pelos corredores do London High School. Era impossível que alguém na face da Terra(ou até fora dela) estivesse mais feliz que ele. Malik estava com a garota que amava, a pessoa que achava mais perfeita no mundo, sua família estava bem e no dia anterior havia recebido uma ligação mais do que importante. Uma ligação que poderia mudar a sua vida com a proposta feita. Se ele a aceitasse iria realizar seu sonho, mas ele precisava contar isso à Lunna.
De repente o moreno avistou sua morena e sorriu. Ela andava em passos curtos e rápidos. Quando ela entrou em uma sala o seu sorriso sumiu. Ele conhecia muito bem aquela sala. Não podia ser coisa boa. Zayn correu até lá e parou na porta. Só ouvia a voz de Lunna... E de Yan. Ele sabia que era feio ouvir a conversa dos outros, mas ele tinha medo de que ele a estivesse ameaçando por algo. Sabia que eles tinham namorado por um bom tempo e que ele deveria saber de muitos segredos dela. Segredos que nem mesmo ele sabia.
- E então Lunninha já acabou com o loser do Malik? - Ouviu Yan dizer.
- Não, vai ser hoje a tarde.- Ela abaixou a cabeça, mas Zayn não viu pois só estava ouvindo.
- Ah, que bom. Assim vamos poder ficar juntos meu amor. - Levantou a cabeça dela. Lunna ficou em silêncio. Ela não pensava que ele ia querer isso também. Zayn colocou a cabeça para dentro e bem nesse momento Yan beijou Lunna a força. Ela não correspondeu, mas também não o empurrou. Estava em estado de choque.
Os olhos castanhos de Zayn se encheram de lágrimas e ele saiu correndo.
Lunna conseguiu reagir. O empurrou e deu um tapa na cara dele.
- NUNCA! ESTÁ ME OUVINDO? NUNCA VOU VOLTAR COM VOCÊ! EU TENHO NOJO DE VOCÊ YAN. NOJO!
- Eita. Tinha me esquecido de como você é forte. Mas é claro que vai. Ou você se esqueceu? Está tudo dentro do meu celular e no meu armário. TODAS as provas. De TUDO o que aconteceu. Você va... - De repente o alarme de incêndio toca, mas eles acharam que era só treinamento. - Argh... Tenho que ir logo caramba. Se eu não participar desse a diretora me mata. - Ele saiu correndo para fora da sala e Lunna ficou lá. Ela não conseguia se mexer. Era como se estivesse em transe. Mas não era isso. Ela via uma flor do lado de fora da janela: a flor de Lotus. Era uma lilás. Linda. Sempre fora sua preferida, e a fazia ter uma estranha sensação de já conhecê-la. Desde a primeira vez que ela se lembrava de ter visto a flor, Lunna sentia isso e sempre quando a via tentava lembrar de onde, mas nunca conseguia. Ela franziu o a sobrancelha e depois balançou a cabeça tentando tirar pensamentos que haviam invadido sua mente. A morena se virou e foi em direção à porta. Quando chegou perto sentiu um estranho calor vindo do lado de fora. Ela tentou abrir a porta, mas não conseguiu. Ninguém tinha trancado, mas tinha pressão o que a impedia de se abrir. Lunna xingou baixo e se virou para trás. Do outro lado tinha outra porta. Normalmente ela ficava trancada, mas vai saber. Andou em passos curtos e rápidos chegando até a porta. Girou a maçaneta, porém ela não abriu. Dobrev bufou. E agora? Ficaria esperando.Seus amigos sentiriam falta dela uma hora ou outra. Ela se sentou apoiada na parede. Justo hoje não havia trago seu celular.
Começou a cantarolar Leave Out All The Rest do Linkin Park
I dreamed I was missing, you were so scared
But no one would listen, cause no one else care
After my dreaming I woke with this fear
What am I leaving when I'm done here
So if you're asking me I want you to know
When my time comes forget the wrong that I've done
Help me leave behind
some reasons to be missed
Don't resent me, and when you're feeling empty
Keep me in your memory, leave out all the rest
Leave out all the rest
Ficou cantando até que viu uma fumaça entrando pela porta da frente da sala. Ela engoliu em seco. Não podia ser. Impossible. Mas era possível e estava acontecendo. O colégio estava pegando fogo e alguém havia havia sabotado o sensor. Ela estava perdida.
Todos os alunos já se encontravam do lado de fora. Bem, todos menos Yan que estava no corredor tentando encontrar a saída e Lunna que, como você sabe, estava presa dentro da sala mais que desesperada.
- Lunna Dobrev? Alguém viu a Lunna Dobrev? - Harry perguntava olhando para todos os lados. Do nada Yan sai pela porta da frente. Ele estava todo suado e tossindo. Os bombeiros foram até ele e o ajudaram a chegar no carro.
- A Lunna. - Tossiu. - Ela ainda está lá dentro. - Ninguém o ouvia. Ele estava mal e tentavam o fazer voltar a respirar normalmente de novo. - A Lunna. - Tossiu. - Salvem ela - Tossiu. - Por favor. Na sala com a porta vermelha. É a única porta vermelha. - Tossiu. Ele podia fingir que não, mas se importava com ela. E também o garoto de antes ainda existia nele. - Por favor. - Ele olhou atrás de um bombeiro e reconheceu um garoto. Ele o olhava e falou sem deixar que algum som saísse de seus lábios. "Eu vou salvá-la" e o garoto sumiu por entre os alunos.
O garoto olhou para a frente da escola. Haviam muitos bombeiros. Não deixariam ele entrar. Então se lembrou de uma coisa. Na lateral do colégio era vazio e tinha um grande espaço, pois lá tinham árvores e um corredor de cimento para não terem que pisar na grama. Era pra esse lado que ficava a janela da sala onde Yan disse que Lunna estava e era fácil achá-la pois seria a única fechada. Por quê? Porque a janela estava estragada e só abria pelo lado de fora.
Logo avistou a bendita janela e olhou para dentro. Lá estava a linda garota por quem ele já havia se interessado, mas havia desistido ao ver ela com Zayn. Não queria estragar a felicidade de Lunna. Mas isso não importava agora. Ela estava tentando abrir a porta dos fundos batendo nela. Já estava apavorada, pois o fogo já havia consumido a outra porta e entrava pela sala. Dobrev era interrompida por fortes crises de tosse. Ele puxou a alavanca e com muito esforço conseguiu. Colocou a cabeça para dentro e a gritou. Lunna não olhou. Pensou que deveria ser coisa de sua cabeça. Até que ele gritou novamente e ela olhou em sua direção. Saiu praticamente correndo até ele. Bem, foi o mais rápido que pôde já que se sentia extremamente mal, fraca, por ter inalado muita fumaça. Ele percebeu seu mal estar e pulou par a dentro da sala. Ela se apoiou nele e o garoto a empurrou para fora. Logo após saiu do recinto. Lunna estava encostada na parede.
- Vem, vamos até os bombeiros. Ele colocou o braço da menina em volta de seu pescoço.
- Ian... - Ela chamou o nome de seu ex companheiro de palco. - Eu... Eu...
- Você consegue andar?
- Consigo... - Mas antes de darem o primeiro passo a menina apagou. Ele a pegou no colo com facilidade. Ela era leve e ele era forte. Beeeem forte.
Ian foi meio correndo até a frente do colégio. Estava preocupado. Mesmo os dois não tinham mantido um
contado muito forte, mas ele gostava de Lunna. Muito.
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